Aquecimento acentuado em Brasília e no Brasil
O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu em 20 de setembro deste ano de 2023 um alerta para os riscos de uma onda de calor que viria a afetar diferentes regiões do país. A nota previa que em variadas regiões as temperaturas poderiam subir até 5ºC acima da média por 03 a 05 dias com possíveis riscos à saúde.
As temperaturas em setembro já se apresentavam altas e a umidade relativa do ar já estava baixa assim como continua até este momento. Moradores do Planalto Central estão acostumados a conviver com fortes chuvas em novembro, diferente do que ocorre agora.
As alterações climáticas vêm sendo creditadas ao El Niño, fenômeno de aquecimento das águas do Oceano Pacífico que ocorre a cada 05 ou 07 anos. Suas causas seriam a formação de massas de ar seco e de úmidas que provocam alterações nas umidades e temperaturas.
Neste ano há quem especule que a explosão do vulcão submarino Hunga Tonga-Hunga Ha’apai no Pacífico Sul, que expeliu na atmosfera 165 milhões de toneladas de água, tenha provocado o efeito estufa e potencializado o El Niño. Especula-se também que as explosões solares havidas em período recente teriam contribuído com o aquecimento.
Estudiosos mais conservadores afirmam que o efeito estufa decorrente do lançamento de CO2 na atmosfera é o grande responsável pelo aumento constante das temperaturas em todo o mundo. Em nosso caso, as cidades brasileiras são grandes responsáveis por priorizar o transporte público via veículos que utilizam motores a combustão em detrimento do transporte metroviário movido a energia elétrica.
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