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Bueiros e Poços de Visita

Uma dracena brotando da pista de rolamento próximo do meio-fio parece exótico, mas é o que encontramos na L1, em frente ao Bloco A da SQN 410. Dia seguinte, além da dracena já um tanto amarelada, havia uma galha seca e um cone de sinalização de trânsito. Tudo para evitar um possível desastre.

O aviso de que o bueiro de águas pluviais está sem a grelha de ferro que o cobre e que, quando lá está, dá passagem à água da chuva e permite aos veículos e pessoas a livre circulação em segurança.

Eventualmente é a tampa de um poço de visita da rede de energia elétrica, de telefonia, de dados, de gás, subterrâneas, que está sem a tampa de ferro que a protege da infiltração da água ou outros líquidos, de sólidos como folhas frutos e detritos diversos e evita que pessoas caiam dento dos poços que podem ter alguns metros de profundidade.

A municipalidade contava com agentes, fiscais de obras ou de posturas que percorriam a cidade e reportavam as constatações de danos ao solo, aos pavimentos, aos equipamentos etc. Com o advento da lei do DF nº 2.706, de 27/04/2001, que reestruturou a carreira de Fiscalização e Inspeção aqueles agentes deixaram de existir.

O governo, por suas Secretarias, poderia conclamar a população a enviarem mensagens de voz, ou mesmo vídeos, dando conta de situações que demandem ações urgentes para garantir a integridade das pessoas, animais ou veículos, possibilitando ações rápidas.

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Sobre
Eustáquio Ferreira

Arquiteto pós-graduado em Administração, escritor e blogueiro.

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