Férias e Parques de Diversão
A proximidade das férias cria a expectativa do aumento de usuários nos parques de diversão. As férias de meio de ano coincidem com o inicio da estiagem. Isso permite acorrer aos parques a céu aberto sem o risco de uma chuva inesperada.
Os usuários não são apenas as crianças e os jovens estudantes. Os adultos que as acompanham também usam os brinquedos, seja para ampará-las, seja por seu deleite próprio. Adultos vão ao parque, sem as crianças, apenas para se divertir.
Muitos dos brinquedos dos parques são de altura significativa e de velocidade elevada. Daí o risco de, em caso de acidente, provocar danos físicos aos usuários. Os parques que funcionam em shoppings, com cobertura, não se permitem a ter brinquedos muito altos, mas nem por isso são menos perigosos ou isentos de acidentes.
Não são raros os casos em que os brinquedos são fabricados nos próprios parques. Os gestores costumam observar aquilo que obtêm maior aprovação dos usuários e constroem novos que prometem cada vez mais emoções. Os brinquedos são apresentados como a mais alta roda gigante, a mais alta montanha russa etc.
A construção de tais equipamentos não decorre necessariamente de projetos elaborado por profissionais com qualificação especifica em esforços de materiais, eletricidade, mecânica ou eletrônica.
Vez por outra são noticiados acidentes em parques. Muitos destes acidentes decorrem de fatiga dos materiais, de mau funcionamento ou mesmo de mau gerenciamento. Recentemente ocorreu em são Paulo, com ampla repercussão, um acidente causado pelo uso de equipamento danificado e que foi usado por inadvertência da pessoa que orientava os usuários.
A vistoria periódica e a exigência de certificação de cada equipamento é a melhor maneira de evitar que os acidentes ocorram. Em alguns casos as consequências são irreversíveis.
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