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Futebol e o Distrito Federal

(Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)

Acabou a Copa 2018, a França é bicampeã. Sobrou ao Brasil e a nossa seleção a certeza de ter feito o melhor no momento. Entramos como favoritos e fomos eliminados por uma seleção que não chegou à final. Não faltou empenho. Nosso futebol, assim como o dos demais países das Américas não logrou chegar às finais.

Mas algumas reflexões podem e devem ser feitas. Países com populações menores que a do Distrito Federal e Ride que somam 4,5 milhões de habitantes se classificaram para a Copa. A Croácia tem 4,2 milhões, o Panamá tem 4,1 milhões, o Uruguai, que foi Campeão do Mundo tem 3,4 milhões de habitantes, a Islândia tem 0,350 milhão.

O critério poderia não ser de população mas de condições para a prática de esportes. Mas o Distrito Federal tem estádios em quase todas as cidades. Tem estádios em Plano Piloto, Taguatinga, Gama, Sobradinho, Planaltina, Guará, Samambaia, Paranoá, Ceilândia, Brasilândia, Núcleo Bandeirante e Cruzeiro. Todos de excelente qualidade.

Então poderíamos dizer que a população não gosta de futebol, não vai aos estádios. Mas tampouco isso é verdade. O último jogo no Mané Garrincha, Flamengo e Fluminense teve mais de 60 mil espectadores. Outros times também enchem nossos estádios.

A Federação de Futebol do Distrito Federal, que congrega times do Entorno como o Formosa e Luziânia, tem 22 filiados, destes 7 fecharam as portas. Somente 2 participam da Série D do Nacional. Alguma coisa não está funcionando no futebol do DF.

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Sobre
Eustáquio Ferreira

Arquiteto pós-graduado em Administração, escritor e blogueiro.

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