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H1N1, COVID-19 e Dengue

O Governo do Distrito Federal está veiculando uma campanha televisiva de alerta sobre a Dengue. Há, segundo publicações um aumento significativo dos casos neste início de ano. A Dengue, apesar da baixa letalidade, causa sequelas em quem a adquire. A forma hemorrágica causa maiores danos. O paciente pode contrair quatro variações do vírus.

A Dengue teria vindo da África durante o tráfico de escravos e o primeiro caso registrado teria ocorrido no Recife em 1685. Surtos epidêmicos foram registrados em vários estados. Em 1909 o epidemiologista Oswaldo Cruz chegou a crer que havia erradicado a Dengue.

Os surtos têm se repetido de tempos em tempos e em diversas regiões do país. O Aedes Aegypti é também vetor de zika, chikungunya e febre amarela. O mosquito, que procria em água parada é aquele a ser combatido.

Vivemos um momento atípico, sob várias ameaças. A campanha de vacinação contra o H1N1, do Governo do Distrito Federal apresentou-se de forma eficiente, em especial para os grupos de riscos. O atendimento é rápido e os cronogramas estariam sendo cumpridos.

A campanha televisiva pode ser aprimorada. O reclame na TV poderia orientar como agir em cada caso: vasos de plantas, recipientes etc. Uma alça de acesso ao Eixão em frente a SQN 203 empoça água há anos. Creio que outros locais na malha viária e a rede coletora de águas poderiam se tornar criatórios. Só o governo pode identificá-los e saneá-los.

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Sobre
Eustáquio Ferreira

Arquiteto pós-graduado em Administração, escritor e blogueiro.

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