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Nova Onda de Contaminação por Covid-19

O recrudescimento da contaminação por Covid-19 e das consequentes internações hospitalares dos afetados pela doença levaram à ocupação quase total dos leitos. Diante da calamidade iminente, foram adotadas, em vários estados, medidas que implicaram na paralização total de várias atividades. Tais medidas causaram forte descontentamento.

Aqui no Distrito Federal pessoas foram se manifestar em frente à casa do Governador, atribuindo a ele a responsabilidade pela interrupção de atividades econômicas que recém haviam reiniciado o atendimento ao público, com a promessa de seriam mantidas.

Países que controlaram a disseminação da pandemia adotaram a estratégia de, ao aparecer alguém contaminado, identificar todos que teriam tido contato, fazer exame PCR em todos nas proximidades e fazer quarentena de 14 dias com todos os suspeitos.

Assim a China, a Nova Zelândia e outros puderam manter as atividades de comércio, diversão, educação e todas as demais sem interrupção. Quando ocorria um novo surto a estratégia de isolamento de possíveis doentes era repetida sem prejuízo para os demais.

O DF, assim como o Brasil todo, não teve uma abordagem planejada. Iniciada a pandemia, construíram inúmeros hospitais provisórios, que logo depois foram desmontados. Agora, o povo volta a se aglomerar e as mortes aumentam. Repete-se o fechamento do comércio, dos locais de aglomeração e a corrida por vagas hospitalares.

Foto: Nova Zelândia primeiro País do mundo a declarar-se livre de Covid-19.

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Sobre
Eustáquio Ferreira

Arquiteto pós-graduado em Administração, escritor e blogueiro.

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