Propósitos e Aspirações em 2016
Costumamos fazer uma lista daquilo que gostaríamos de realizar no ano que se inicia. Fazemos também listas com aquilo que, independente de nossa participação ou contribuição direta gostaríamos que acontecesse, um nosso benefício direto ou coletivo.
O ano que se passou não foi de realizações, grandes ou pequenas. Andamos de lado, como caranguejos. Não há o que comemorar no plano político, na área econômica, no campo social, na esfera administrativa ou em qualquer outra atividade. Foi uma ano de angústia frente às perdas havidas ou que se anunciaram como iminentes. Portanto, há muito o que apor àquela lista de propósitos e esperanças e relação a 2016.
Algumas questões são básicas e atingem a quase todos. O transporte público é fundamental para quem trabalha, quem estuda, para quem busca atendimentos pelos entes públicos. O transporte público é fator de democratização do acesso aos bens e serviços pelos cidadãos. Por isso é desejo que os transportes funcionem corretamente, cumpram os horários e os veículos estejam em condições de atender aos usuários.
Espera-se que os serviços de saúde sejam ágeis no atendimento e eficazes em suas ações. Espera-se que as consultas sejam marcadas com celeridade, que os exames sejam feitos e que as doenças sejam sanadas, tanto pela rede pública quanto pelos planos de saúde.
A educação é bandeira de todos. Mas a educação pública é mal avaliada pelas famílias que preferem gastar parte importante de seu orçamento com escolas particulares. Espera-se que não faltem servidores de educação e de assistência à educação nas escolas, principalmente os professores. Que as escolas sejam mantidas em perfeito estado e não falte material escolar.
É desejável que o número de acidentes de trânsito, com ou sem vítimas seja reduzido, que as vias fluam melhor, que os assaltos, roubos e furtos tendam a zero. É desejável que as pessoas possam andar pelas cidades e se sintam seguras em qualquer uma delas. Principalmente que não ocorram mortes por armas de fogo ou outros instrumentos.
Finalmente, seria bom para nossa cidade, assim como para todo o país, que Executivo, Legislativo e Judiciário pudessem desempenhar suas funções de forma harmoniosa, voltados especialmente para o interesse público, buscando atender às demandas e aspirações da população, de modo a superar os desafios impostos pela conjuntura.
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