Retomada da Vida e Independência da Pandemia
Nesta última segunda-feira, 5 de julho, nos reunimos, no gramado ao lado do bloco, para comemorar o aniversário de Janaina. O encontro ocorreu à tarde, evitando o frio intenso do inverno, mantendo o distanciamento necessário. Não havia mesa para apoiar a comida. Os pratos foram postos sobre mantas. As pessoas se agachavam para pegar o que comer.
Havia poucas pessoas. Naquele horário muitos estavam trabalhando ou tinham outros afazeres. Caso o encontro se desse em casa, em horário compatível, seriam dezenas de pais, irmãos, irmãs, cunhados e cunhadas, sobrinhos e sobrinhas amigos e amigas.
O cuidado com a saúde não permite que as pessoas se confraternizem, que convivam, seja no ambiente de trabalho, nas escolas ou mesmo com familiares. Mesmo com todos estes cuidados o número de contaminados e de mortos ainda é alarmante.
O novo presidente dos EEUU estabeleceu a meta de vacinar 70% dos maiores de 17 anos daquele país até o dia 4 de Julho próximo passado, data em que comemoraram sua independência política, com o propósito de conquistar a cura da Covid 19, a partir do que poderiam circular livremente, sem o constrangimento da máscara e do distanciamento.
Até o dia 4 de junho os EEUU haviam vacinado completamente 136.644.618, 42% da população. Receberam a primeira dose 169.090.262, 5º,9% da população. Dados de 25/06 dão conta de que 95% das mortes naqueles dias correspondiam a não vacinados e o número diário de mortos caíra de 3,4 mil para 300. Como disse Joe Biden, a vacinação em massa representa a independência da pandemia que assola o mundo.
Foto: Centro de Convenções Lumen Field de Seattle, um dos vários locais dos Estados Unidos transformado em “vacinódromo” para agilizar a campanha de vacinação no país. AP – Ted S. Warren
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